sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Dia D' da Leitura

 
 Apresentação do Conto Cinderela por professores e funcionários


Apresentação da peça teatral por alunos e professores


Equipe de Professores e Funcionários da Escola

Leitura: fonte de descobertas
Leituras

Exposição

Leituras

São João

 O São João da Comunidade Escolar de Conceição, foi muito bom. O evento proporcionou diversão e aprendizagem, tivemos a gincana entre os colégios de Conceição e Machado (município de Piatã). Além de diversas brincadeiras, casamento da roça, teve quadrilha infantil e de adolescentes.    



Pau de fitas

Quadrilha adolescentes

Quadrilha infantil

Brincadeira das cadeiras

Casamento da Roça


Quadrilha

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Receita para amar

1 Beijo borrado de batom sangrento
2 Sonhos impossíveis e sonolentos
2 Pitadas de ilusão
1 Colher de chá de paixão
1 Pedacinho de vida e cicatrizes de uma ferida.

Modo de Preparar

Adicione em uma panela  1 beijo borrado de batom sangrento e o deixe derreter. Corte em 4 partes 2 sonhos impossíveis e sonolentos, para dar mais sabor, coloque 2 pétalas de ilusão, para adoçar adicione uma colher de chá de paixão e para durar acrescente 1 pedacinho da vida , para encerrar, cicatrizes de uma ferida.

E se tudo não der certo, deixe a ilusão e, simplesmente ame...

Autora do Poema: Larissa Rodrigues de Assis, 13 anos



Lembro-me como hoje
O passeio que fizemos nas nuvens
No Arco-Íris e lá encontramos a cor do pecado  e 
Fizemos amor no mundo das maravilhas


Mas tudo acabou 
Menos a areia que 
A água não  levou e
Um sentimento que nunca acabou.


Por Larissa Rodrigues de Assis


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Língua Portuguesa



Língua portuguesa
Olavo Bilac

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Semana de Educação Para a Diversidade - Realização Escola Municipal Febrônio Pereira Rocha dos Santoss

        A Escola Municipal Febrônio Pereira Rocha, realizou nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2011 a Semana de Educação para a Diversidade. O evento contou com a presença dos alunos de Baixãozinho, Serra do Queimadão, Lagoa do Baixão, Basílio, Areias, Sonhém e Baixão velho. Também teve a presença de outras escolas como o Filinto Justiniano Bastos de Seabra e da Localidade de Palmeira de Inúbia. Contou também com a presença de personalidades (Sr. Júlio Cupertino e Sr. Jaime Cupertino) que se destacam em prol da luta da valorização do Negro e da afirmação da Identidade Negra. O Senhor Juvenal Januário coordenador do Crás Quilombola de Boninal também esteve presente. Além do evento tratar das questões étnicas e culturais, falou também do respeito ao outro.
    Eventos como esse, faz com que os alunos possam ter acesso a novos saberes, além das quatro paredes de uma sala de aula. Os alunos de Baixãozinho apresentaram seminários com as seguintes temáticas: voto ontem e hoje, meio ambiente, o negro no poder, etc, estes, através da disciplina de História Lecionada pelo Professor Lauro Roberto, idealizador do projeto que está em seu 2º ano. O Professor Ednei Cupertino fez um repente com tamanha perfeição e beleza que resumia toda a essência do projeto. 
     Os alunos da Localidade de Palmeira de Inúbia apresentaram uma brincadeira Escravos de Jó e também um batuque vira a mão. Eles abrilhantaram o evento, tornado-o ainda melhor.
      No discurso dos alunos do Febrônio é notório o orgulho que muitos deles tem em pertencer a comunidades quilombolas, devido ao trabalho de toda a equipe do Febrônio que vem a anos fazendo um trabalho de resgate e valorização da identidade local. Os alunos do 2º e 3º ano da Professora Marinalva apresentou as tranças de Bintou conto escrito por: Sylviane A. Diouf, que conta o sonho de Bintou, uma menina africana, que quer ter tranças como todas as mulheres mais velhas de sua aldeia, reforçando a beleza, tradição e encantamento da cultura africana.  
        Os presentes também puderam se divertir, admirar e aprender com roda de batuque reisado e muitas outras formas de manifestação cultural provenientes da ancestralidade africana.
     O evento teve seu término na tarde desta sexta-feira, deixando em todos nós (os presentes) bons exemplos de respeito à pluralidade cultural , a igualdade e a identidade negra.  
Brincadeira Escravos de jó. Alunos da Escola de Palmeiras de Inúbia
Alunos concentrados para participar da palestra na sexta-feira
Diretor Márcio Rocha - Escola Febronio



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mais Fotos da Feira Cultural em Boninal






Os alunos da Escola Ângelo José Benigno, moradores de Conceição, município de Boninal, vieram até a sede na Feira cultura apresentar duas danças em homenagem ao Estado do Maranhão. As danças são: coco e Bumba meu Boi. Ambas são muito bonitas e expressam quao rica é a cultura maranhense!

Fotos Feira Cultural de Boninal.





quarta-feira, 19 de outubro de 2011


Bambi

A primavera chegou e há uma grande agitação na Floresta. Todos os animais correm para dar as boas vindas ao Príncipe que nasceu.
Bambi, um filhote de cervo, dorme tranquilamente ao lado de sua mãe.
-Puxa como ele é bacana! - Exclamou Tambor, o filhote de coelho - Ei! Acorda pra gente brincar!
Bambi abre os olhos, sorri, tenta se levantar mas cai em seguida. Tambor ri das dificuldades de Bambi que ainda está muito fraquinho e cansado nem chaga a compreender a brincadeirinha de seu amigo. E, bocejando volta logo a dormir.
No dia seguinte, bem cedinho, Tambor vem chamar Bambi para brincar. Agora, o filhote de cervo está forte, disposto e muito curioso. Tambor ensina-lhe o nome das aves que o rodeiam: são as perdizes.
-Aquela também é uma perdiz? - Pergunta Bambi. Tambor ri do amiguinho: - Não! Aquela é uma borboleta. Bor-bo-le-ta!
Depois, olhando as flores, Bambi diz: 
- Que lindas borboletas! - São Flores! Diz Tambor.
De repente, do meio das flores surge um rabo. é um Gambazinho. Ao  vê-lo, Bambi fala: - Flor! 
- Tambor morre de rir. O Gambarzinho sorri e diz: gostei do nome. De agora em diante, meu nome será Flor. o Filhote de cervo ainda tem muito a aprender com Tambor.
Um dia, quando brincavam alegremente, ouvem um estranho ruido: pom, pom, pom!
-Vamos fugir! Depressa! - Grita Tambor. Os dois saem correndo amedrontados, Bambi se refugia junto a mãe, que lhe explica:
-Você ouviu tiros dos caçadores. Eles são maus, pois tem matado muitos animais. Cuidado com eles!
Chega o outono. Bambi não entende por que as folhas das árvores mudam de cor: de verdes passam a amarelo, depois ficam dourados, em seguida marrons e, então, caem...
Ai chega Tambor e explica:
- É porque estamos no outono! Tambor rola num monte de folhas, rindo sem parar. Bambi gosta da brincadeira e faz o mesmo. Mas o outono acaba e cai a primeira nevada. De manhã está tudo branquinho. Bambi vai espiar, a neve cai na cabeça dele... O filhote de cervo incomodado perguntou:
- Mamãe, o que está acontecendo?
- Ela Explica:_Chogou o inverno! E isso se chama neve. - Bambi fica incomodado com a neve... porém, fica mais encantado ainda com o gelo! Mas acontece que com o frio e a neve Bambi e sua mãe não acham o que comer. Por  isso precisam sair pela Floresta, à  procura  de alimento. De repente... pom! pom! pom! 
- Caçadores! Vamos fugir! Depressa! O combate é muito violento, mas Bambi não se sente intimidado e vence o mal, salva toda a floresta, por sua atitude e se transforma em um heroi aplaudido por todos na floresta e assim, nunca mais os caçadores voltaram lá e eles viveram felizes para sempre.

Escrita por: Veilane Cruz, aluna da 8ª série(12 anos) da Escola Ângelo José Benigno

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O que é Leitura? Definição pelos alunos da Escola Ângelo José Benigno



“Ler é entender o assunto”.
Adriandes Gonçalves, 8ª série, 14 anos.

“Ler é aprender nossa língua”.
Vagner Cruz, 8ª série, 14 anos.

“Ler é aprender a estudar mais”.
Douglas Pereira, 8ª série, 14 anos.

“É interpretar o texto”.
Ricardo Oliveira, 17 anos, 8ª série.

“Ler é muito importante, por isso, é necessário estudar”.
Lielma Oliveira, 8ª série, 13 anos.

“Ler é refletir, entender e ler mais”.
Aurenice Oliveira, 8ª série, 15 anos.

“Ler é aprender o que o texto quer dizer”.
Whesley Santos, 8ª série, 15 anos.

“Ler é o que a gente estuda e aprende”.
Joelito Souza, 8ª série, 16 anos.

“Ler é compreender o que está lendo é sentir a leitura, imaginar o cenário e ter o conhecimento do total”.
Angelizo Oliveira, 8ª série, 20 anos.

“É ter conhecimento com as palavras e entender o que está lendo”.
Mônica Oliveira, 8ª série, 13 anos. 

“Ler é saber de noticias coisas novas de um modo diferente: lendo”!
Veilane Cruz, 12 anos.

“Ler é algo que se desenvolve na sua memória, ou seja em sua mente”.
Aclizia Santos, 8ª série, 15 anos.

“Leitura é algo de aprendizado e entendimento”.
Alessandra Oliveira, 8ª série, 14 anos.

“Ler é algo que está em nosso dia-a-dia e nós dependemos muito dela”.
Dhéssica Santos, 8ª série, 14 anos.

“Ler é aprender entender, sentir a leitura, se divertir com as palavras”.
Joelma Pereira, 8ª série, 15 anos.
 

O que é Leitura? Definição pelos alunos da Escola Ângelo José Benigno

“Ler é entender, é interpretar.  O que aprendemos em nosso dia-a-dia  também serve como esporte”.
Eleves Renan, 7ª série, 16 anos.

“Leitura é algo que quer dizer aprendizado e que usamos em nosso dia-a-dia”.
Laurice Matos, 7ª série,14 anos.

“Leitura é tudo, é saber viver, viajar entre as histórias é refletir sobre as perguntas. Saber ler é saber viver”.                                                      
                                                                                                         Larissa Rodrigues, 7ª série, 13 anos.

“Ler é descobrir palavras novas. Ler é viver e ser feliz”.
Bárbara Rodrigues, 7ª série, 15 anos.


“Leitura é a capacidade de entender e viajar no texto como se você estivesse dentro dele”.
Leandro Rodrigues, 7ª série, 13 anos.

“Ler é viajar nas palavras, é imaginação”.
Ginailson Oliveira, 7ª série, 14 anos.

“Ler é aprender”.
Jean Santos, 7ª série, 16 anos.

“Ler é aprender o mundo da leitura que nós humanos necessitamos”.
Jarbas Oliveira, 7ª série, 16 anos.
“Ler é aprender
Aprender é ler
Se você quer aprender
Pegue um livro e lê”. 
Jhonatas Santana, 7ª série, 15 anos.

 “Leitura é: aprender a interpretar, entender. A leitura ajuda no aprendizado das pessoas”.
Karina Santos, 7ª série, 14 anos.

“É ler uma história, um conto de fadas e entender a leitura”.
Monique Benigno, 7ª série, 14 anos.


“Ler é você entender o que está falando na história”.
Robério Oliveira, 7ª série, 14 anos.

“Leitura é um meio de comunicar com o mundo”.
Whuarley Benigno, 7ª série, 16 anos.  

sábado, 8 de outubro de 2011

Religião no Brasil

   RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS – Principais religiões afro-brasileiras, o candomblé e a umbanda têm forte penetração no país, especialmente em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul e na Bahia. Em 1991 havia 648,5 mil adeptos, de acordo com dados do censo desse ano, ou 0,4% da população brasileira. Em 1999, conforme estimativa da arquidiocese da Igreja Católica, esse índice passa para 1,5%. As duas porcentagens são distantes da estimativa da Federação Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira. De acordo com a entidade, 70 milhões de pessoas têm ligação com o candomblé ou com a umbanda no Brasil. A divergência se deve ao quadro histórico de perseguição que essas religiões e seus rituais sofreram no país. Compelidos a praticar o culto clandestinamente no passado, os fiéis estabeleceram a tradição de esconder sua opção religiosa – quando questionados, declaravam-se seguidores da religião católica.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dicas de Leitura: Obras Literárias

Gilberto Freyre – Casa grande e senzala (1933)
Graciliano Ramos – São Bernardo (1934)
Jorge Amado – Jubiabá (1935)
Graciliano Ramos – Angústia (1936)

Sérgio Buarque de Holanda – Raízes do Brasil (1935)
Graciliano Ramos – Vidas secas (1938)

Cecília Meireles – Viagem (1939)
Carlos Drummond de Andrade – A rosa do povo (1945)

Guimarães Rosa – Sagarana (1946)
Guimarães Rosa – Grande sertão: veredas (1956)
Clarice Lispector – Laços de família (1960)



ler é como...

Um Passeio na Floresta - Por Angelizo Anjos